![]() |
Dybala fez o gol que selou a classificação da Roma (Foto: Divulgação) |
Atalanta 0 (3) x (0) 1 Liverpool
O Liverpool até sonhou com a reação ao fazer um gol cedo,
mas ficou nisso basicamente. Vitória inglesa por 1 a 0, que garantiu a vaga da
Atalanta para a semifinal, já que em Anfield, os italianos haviam conseguindo
um grande triunfo por 3 a 0.
O roteiro começou da melhor maneira possível para os Reds,
com um pênalti convertido por Salah logo aos sete minutos. No lance do penal,
Alexander-Arnold tentou cruzamento para a área, mas a bola bateu no braço de
Ruggeri.
Os ingleses chegaram a finalizar com Diaz e Szoboszlai, em
que o goleiro não teve problemas para defender. Só que depois disso, os Reds
levaram 26 minutos para chutar novamente, e foi em uma grande oportunidade com
Salah, que tentou encobrir Musso, mas mandou por cima do gol.
Na etapa final, o desempenho do Liverpool piorou ainda mais,
com a La Dea finalizando muito mais, enquanto os Reds, tinham uma posse infértil
e pecavam muito na criação das jogadas, já que Musso só trabalhou quando a bola
era alçada em sua área. A Atalanta administrou a vantagem sem muitos sustos e
garantiu uma merecida classificação.
Roma 2 (1) x (0) 1 Milan
A Roma já havia vencido o Milan no San Siro e agora, diante
de sua torcida, conquistou novo triunfo sobre o rival: 2 a 1. Os romanistas
confirmaram o bom momento e vão em busca do título, que escapou na temporada
passada, quando foi derrotado para o Sevilla na decisão.
Aos 12, Pellegrini buscou chute colocado da entrada da área,
carimbou o poste e no rebote, Mancini só empurrou para o gol vazio. Dez minutos
depois, Lukaku ganhou no corpo de Gabbia, cortou Théo Hernández, que ficou no
chão e rolou para o meio da área. Gabbia fez o corte totalmente errado e
entregou nos pés de Dybala, que bateu bonito, no cantinho esquerdo,
indefensável para Maignan.
Apesar de tranquila no jogo, em um espaço de três minutos, a
Roma perdeu Lukaku, contundido, com Abraham entrando em seu lugar, e Çelik que
recebeu vermelho direto por uma entrada por trás em Rafael Leão.
Como era de se esperar, o Milan foi melhor no segundo tempo
e até chegou a marcar seu golzinho de honra, mas foi apenas aos 40 minutos, em
cabeçada de Gabbia, mas logicamente, já era muito tarde para qualquer tipo de
reação.
West Ham 1 (0) x (2) 1 Bayer Leverkusen
A invencibilidade do Bayer Leverkusen chegou aos 44 jogos ao
empatar em 1 a 1 com o West Ham. É bem verdade que os ingleses foram melhores durante
esse segundo jogo, saíram na frente do marcador, mas os Aspirinas não se rendem
e já na reta final da partida, buscou a igualdade.
Aos 13 minutos, Kossounou tentou lançar, mas Soucek fez a
interceptação de cabeça e escorou para Bowen. O camisa 20 fez o levantamento
para a área, Antonio subiu entre Kovar e Kossonou para cabecear, tirando o zero
do placar.
Os Hammers foram donos do primeiro tempo, tanto que a única
finalização dos Aspirinas, aconteceu antes do gol do West Ham. Os ingleses, por
sua vez, exigiram grandes defesas de Kovar, que pegou um chute desviado de Kudus,
além de uma defesaça com o pé em conclusão de Bowen, dentro da pequena área.
Até fazer sua primeira grande defesa no jogo, demorou um
bocado. Fabianski trabalhou aos 20 minutos, em tentativa de Frimpong, que não
saberemos se foi um chute ou cruzamento, mas a bola tomou o rumo do gol e o
polonês conseguiu espalmar para escanteio. O holandês teve outra grande
oportunidade, em contra-ataque, saiu cara a cara com o goleiro e finalizou por
cima aos 38 minutos.
De tanto tentar, Frimpong conseguiu empatar o jogo. Para
variar, o gol tinha que sair na reta final, aos 44 minutos, o holandês gingou
na frente da marcação dentro da área, bateu com desvio no meio do caminho e
tirou qualquer chance de defesa para Fabianski.
Olympique de Marseille 1 (1) x (2) 0 Benfica
No Velódrome, o Olympique de Marseille venceu o Benfica por
1 a 0, e com o 2 a 2 no placar, a partida foi decidida nos pênaltis, com os
franceses levando a melhor por 4 a 2, com destaque para Pau López, que pegou
duas cobranças.
Aos 34 minutos, Aubameyang recebeu com espaço na esquerda,
foi quase até a linha de fundo e cruzou na cabeça de Moumbagna. Por mais que a
cabeçada tenha sido na pequena área, Trubin certamente poderia ter feito algo
melhor, já que a bola passou por baixo dele.
Com o 1 a 0 no placar, a partida foi para a prorrogação e,
consequentemente, aos pênaltis. Di Maria errou logo de cara, nas cobranças
seguintes, os cinco batedores converteram, até que António Silva parou em Pau López
e o brasileiro Luis Henrique garantiu a vaga dos franceses.